domingo, 8 de dezembro de 2013

Futebol ou terrorismo? Que país é esse?

Foto: Geraldo Bubniak/Fotoarena/Folhapress
O Brasil perdeu o senso do ridículo. A vergonha e o vexame passaram de todos os limites. É o absoluto retrato da desordem sem progresso daqui. Definitivamente esse não é o país do futebol. Precisa-se urgentemente colocar as coisas em seus devidos lugares. O ocorrido entre as torcidas de Atlético Paranaense e Vasco no jogo do campeonato brasileiro foi criminoso.
Última rodada e um dos mais populares times do Brasil, o Vasco estava sendo rebaixado com a derrota. A transmissão é interrompida por uma briga. A sensação era de que em poucos minutos tudo acabaria. A polícia logo sanaria a situação. Eis a questão: A polícia NÃO estava em um estádio de futebol. O ministério público e a polícia militar de Santa Catarina decidiram que o evento é particular e assim sendo, a segurança deve ser particular.
Quando o narrador da partida começou a explicar que não haveria polícia, um misto de agonia e choque tomou conta de qualquer telespectador. O momento mais absurdo, foi quando um grupo socava, chutava a cabeça de um homem já desacordado, com a boca cheia de sangue. Nem mesmo a transmissão continuou. Eram cenas incapazes de ir ao ar em uma tarde de domingo. Uma tarde de futebol, virou selvageria e terrorismo.
É claro que os homens que se envolveram na confusão, são os responsáveis pelo ato e precisam urgentemente ser identificados, presos e por lá ficar um bom tempo. O que sabemos que não vai acontecer. Nesse país se preocupam com o estádio padrão FIFA. Já a segurança, o transporte, a saúde… Para que né? É o momento de ruptura absoluta. De uma vez por todas, onde bandidos de todas as esferas, devem estar na cadeia. Aqui não há mais espaço para tanta canalhice. Acontece que em um estádio de futebol, onde são recorrentes essas cenas, é dever da segurança pública zelar pelo bem estar de qualquer um que se dirija ao estádio.
Uma corda. Um barbante. Isso separava os dois torcedores. Não é brincadeira, não parece sério. Mas foi. Em determinado momento, dirigentes foram para o meio de campo e repetiram lá o que ocorria na arquibancada. Os paranaenses diziam que queriam jogo, os cariocas não. Quem queria jogo naquele momento, é sádico. O futebol que vá para o quinto dos infernos. Não é o momento de pensar em esporte, sim na vida, no respeito.
Alguns jornalistas- que tanto me envergonham- urravam: “Esse é o país do futebol. O mundo está olhando para nós”. Algum brasileiro está ligando que tipo de adjetivo temos perante aos outros? Quem que está afirmando que o esporte é mais importante do que qualquer coisa? NÃO! Já está mais do que sepultado. Não estamos preocupados com Copa Fifa, tampouco com qualquer outro tipo de evento. Que isso nunca mais ocorra.


Crianças, senhores, famílias estavam lá. Estamos falando de um estádio de futebol. Ficou claro, porém, que o ocorrido naquelas arquibancadas, retrata nossa realidade. De brutalidade, absurdos, violência mais do que gratuita, falta de planejamento e em primeiro lugar, segurança pública. Nossas autoridades mais do que nunca devem se pronunciar. Os órgãos competentes, mais do que nunca, devem ter uma intensiva investida de educação e bom senso aos seres humanos. Por fim, o esporte ficou em último plano. A disputa do melhor e pior, classificado ou rebaixado. Tudo, um jogo. Que diferença fará efetivamente isso na vida daqueles animais que estava se batendo? Nada mais propício para encerrar esse artigo, do que parafrasear o incrível Renato Russo. “Que país é esse? É A PORRA DO BRASIL”. Sem mais!

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Transmissão da TV Bandeirantes foi interrompida e flagrou a pancadaria

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Para sempre, Nelson Mandela

Foto: Shaun Curry/AFP

Qualquer ser humano dotado de o mínimo de sensibilidade e conhecimento da história de Nelson Mandela, se sentiu “órfão”, com a confirmação de sua morte. Um dos maiores líderes do século XX, não estando entre nós, deixa aquele vazio, de pessoas que vem ao mundo para fazer a diferença.

Sem se atrever muito à parte histórica, esse artigo tem por objetivo, elucidar a importância que esse homem tem para toda a humanidade. Lutar por direitos igualitários entre negros e brancos, em uma terra onde o racismo predominava, foi um ato de extrema bravura. Mesmo depois de 27 anos preso, jamais abandonou suas ideologias. Foi Nobel da Paz e concretizou sua batalha, tornando-se o primeiro presidente negro da África do Sul.

Os pioneirismos são aos montes. É muito sabido, que o racismo era tão intenso, que causou milhões de mortes. Ser negro, era desde o berço, ser inferior. Era uma carga tão intensa. Uma submissão por toda sua vida, por ter cor de pele diferente. Banheiros, ônibus, bebedouros e diversos locais, eram segregativos entre negros e brancos. Um mulato não poderia usufruir de nenhum “espaço branco”. Era lei, e dava cadeia. Absurdo.

São por tantas aberrações, que ao saber da partida desse homem, a sensação é de perda de um líder nato. A segurança de que, à luz da história, jamais, atos como estes citados, voltariam a acontecer. Seria impossível. É como se ele fosse uma história viva. Um livro, daqueles mais fascinantes e invejáveis. Quem dera que em nosso país, tivéssemos um como ele.

Pensando em Brasil, a frustração é maior. São tantas descrenças por aqui. Um país tomado por corrupção, maus exemplos, ainda racista e intolerante. Os negros ainda continuam sendo a parcela mais pobre. Estando em 2013, anos e anos depois das lutas memoráveis de Nelson, fica uma indignação ao ver o retrato social do Brasil. Tomá-lo como exemplo é mais do que obrigatório e urgente. “Pra ontem”.

Ele disse: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.”.

É muito claro. Os seres já nascem, como sempre, predestinados ao senso comum. Aos preconceitos que já se alastraram por séculos. O dizer citado, exemplifica de forma simples, o que deve ser feito. Ensinar a amar, uma das maiores e mais bem sucedidas missões do ex-presidente.

Um líder. Um homem. Um exemplo. É assim que o vemos. Ele morreu, mas, deixa todos os seus maiores feitos. Eternamente, cravado na história do mundo. Impossível falar em segregação racial, democracia, liberdade, sem citá-lo. "Sonho com o dia em que todos levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos.". Ontem, hoje e para sempre, Nelson Mandela.
 Veja a história de Nenson Mandela

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

“Black Friday” ou “Black Fraude”? O velho e vergonhoso "jeitinho brasileiro".

Foto: Extra Online
Costumam dizer que, por aqui nada se cria e tudo se copia. E não é que, nem para copiar, consegue-se fazer bem? Uma “super liquidação” se torna uma “super fraude.” Originalmente dos Estados Unidos, o “Black Friday”, ocorre em todas as últimas sextas de novembro. Aqui, chegou pela internet. Desde 2010 são milhares de queixas, fraudes e irregularidades.

No ano passado foram muitas as falhas e reclamações. Eis que chega 2013 e tudo se repete, e ainda pior. Comerciantes (não todos), aumentaram os preços de seus produtos no começo da semana, para nesta sexta, diminuírem para o valor que estavam. Um super desconto de mentira. Os consumidores ficaram revoltados.

Claro que existem consumidores honestos. Em uma rápida pesquisa, pude perceber, que um site conceituado de vendas online, vendia um celular por 1000 reais, quando em dias normais, é vendido por 1500 reais. Detalhe: É lançamento da marca. Ufa! Nem tudo está perdido.

Isso porém, é uma exceção. Assim como todo o sistema político, social e de infraestrutura do Brasil, uma simples promoção, se torna um vexame nacional. Inaceitável. Não temos órgãos reguladores? Não temos um governo federal? Aonde eles estão? Hoje, uma renomada revista mundial, nos chamou de fraudulentos. Isso é o ápice de constrangimento mundial. Já não basta ser “pirata” da qualidade alheia e ainda pirateiam de maneira errônea.

Aí voltamos para a história do velho “jeitinho brasileiro”. Com a fama de malandro, que sempre quer levar um tipo de vantagem em cima do outro. Esses comerciantes, sem a menor dúvida, deveriam estar entre os manifestantes que clamavam por melhorias políticas em junho. Isso porque, é muito fácil cobrar dos outros. Quando esquecemo-nos de olhar para nossas responsabilidades. Não pode-se esquecer que, quando apontamos um dedo para alguém, logo apontarão para nós.

Ética. Tudo passa por ela. Uma simples sexta-feira de liquidação, se tornou em um dia de profunda discussão de pessoas que, tem ou não, uma postura honesta. E, falar em desonestidade em Brasil, é muito fácil. São tantos os casos. Os “mensaleiros”, corruptos, “superfaturadores”. Cada um sempre quer levar vantagem em alguma coisa. Não. O mundo não gira em torno de nós. Um dia vantagem de maneira errada aqui, no outro, perderás com o outro que o fará contigo. Mas, em nosso país, tudo é máfia. A monopolização, seja de qualquer vertente, é eminente. Fica difícil.

Eis que, vivemos um momento de ruptura. Ou, pelo o menos, deveríamos estar vivendo. É hora de deixar para trás essa fama de lama que temos. Deixar a farra, corrupção, vagabundagem e canalhice na cadeia ou em um passado. De uma vez por todas. E, o “jeitinho brasileiro", adaptar-se aos bons costumes, honestidade e ética. Muita ética. Amém!

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Revista Forbes chama de "o dia de fraude" no Brasil

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Corja "mensaleira" deve ser tratada como qualquer bandido brasileiro


Montagem feita com José Dirceu na cadeia. Foto: Contra o Vento
            Já não bastavam os anos que se alastraram de podridão do caso “Mensalão”, agora nos deparamos com algo ainda mais grotesco. O futuro de bandidos condenados sendo tratado como uma final de copa do mundo.  Alguns veículos espetacularizando o futuro carcerário de nomes como, Genoíno e José Dirceu. Afinal, os coitadinhos vão cumprir penas pesadas ou terão um beneficiamento através de regime semiaberto ou aberto?
A piada do histórico recente fica por conta das mais variadas artimanhas que os advogados dos condenados vem criando para não levar esses abutres para trás das grades. Genoíno, quer ser atestado com invalidez e ficar cumprindo pena em casa. José Dirceu, quer uma autorização para trabalhar em um hotel com salário de 20 mil reais e só dormir na cadeia. Quem nesse país é condenado e tem direito à médicos ou pedidos desses atendidos tão prontamente? Inimaginável, pelo o menos pra mim.
E isso tudo é sério? Será que esses homens não têm mais a mínima vergonha do senso de ridículo que eles vivem? O pior é ter leis que, acabam favorecendo tamanhos absurdos.  A questão é: Em um país de 200 milhões de brasileiros, porque esses tem “tratamento vip”? É de se duvidar que, os bandidos que cometem crimes por esse imenso território, tem tantos direitos de defesa, liberdades e afins. No fundo, são tratados como porcos em chiqueiro prontos para o abate. E esses senhores, que tanto danaram o dinheiro público, ficam nessa canalhice revoltando ainda mais o povo.
O que realmente o povão que acorda cedo, com dignidade para trabalhar, faz uso de ônibus e trens lotados, demora duas ou três horas para chegar em seu destino final, quer ver, é o simples cumprimento de pena atribuída por um supremo tribunal desse país. Já chegam os embargos, as risadas, a sensação de que aqui tudo acaba em pizza. Não é mais cabível um povo que tem total convicção de seus poderes (ao colocar 1 milhão nas ruas, tomar um congresso nacional) ficar na inércia vendo tanto abuso de paciência.
O conforto, por hora, é sempre acreditar que as eleições vem aí. Porém, vemos alguns candidatos tão bandidos, toda uma quadrilha preparada para perpetuar-se no poder ainda mais, que logo ficamos incrédulos de novo. Essa “corja mensaleira” tem que, em primeiro lugar, devolver o dinheiro que ilegalmente foi recebido. Depois disso, cumprir suas penas quietos, calados e na insignificância que esse governo federal trata qualquer bandido brasileiro.
Se nosso sistema carcerário fosse um local de recuperação de infratores, aceitaríamos tanto "lenga-lenga". Mas não é o caso. Dilma e a sua turma do alto escalão, têm que pôr a mão na consciência e colocar ordem nesse chiqueiro. Aí logo vemos: Os porcos jantam juntos, os condenados estão tão atrelados ao governo federal, que justifica todo esse tratamento. Quero ver um dia, somente 24 horas, desses senhores em uma penitenciária, sem um favorecimento. Aí sim, sentirão o que o povo sente. E quem sabe, reflitam: “Deveria ter feito algo a mais para esse país”. Já será tarde. Hora do abate

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Manifestantes, "Black Blocs" e Vândalos. Cada um no seu quadrado!

Foto: AnonOps Comunicação.

Várias doses de vergonha alheia e outras tantas de fadiga, deram origem a este relato sobre alguns pseudo intelectuais que continuam a infestar e manchar nossa sociedade, com suas ideias retrógradas. Tem a doce ilusão de achar que suas opiniões são como verdades absolutas ou versículos bíblicos, intocáveis.
Muitos continuam em nominar manifestantes, que devem ser todos nós, tendo em vista a situação social brasileira, como vândalos. Pegaram “para cristo” os tais “Black Blocs”. Virou moda entre os grandes comunicadores e colunistas, generalizar um movimento inédito, que levou um milhão de pessoas às ruas do Rio de Janeiro, em junho passado, como arruaça. Ora, vossa senhoria! O povo tolo e manipulável já está virando passado. Cada um está em seu canto. Manifestantes, Black Blocs e Vândalos.
Os manifestantes em geral são estudantes, dos mais variados gêneros e classes sociais. Somos todos nós, que fazemos uso da força de nossas gargantas. Os "Black Blocs", que não concordo, mas respeito, é um grupo que faz uso de força e enfrentamento com a polícia em atos, para defender suas ideologias. Os de origem, só usam força (pedras e tudo o que encontram nas ruas) em confrontos e agências bancárias ou bens privados. Nada além disso. Já vândalos, são bandidos. Nada mais. Estão lá para quebrar, saquear e destruir tudo.
É de se entender que esses veículos "de ponta" e revistas conceituadas, aceitem alguns artigos, como do jornalista Guilherme Fiuza, que adora abrir a boca para falar asneiras. Já disse que manifestação, mesmo com 20 pessoas, não deveria parar o trânsito. Ele deveria ter vergonha. São esses 20 que estão lutando para o país dele melhorar, enquanto ele, fica no ar condicionado de seu carro, perdendo minutos a mais de seu tempo burguês. E o povo no sol, escaldando e clamando por melhorias.
A questão é muito problemática, de diversos ângulos e vertentes. Mas é inegável, que não dá mais para aceitar esse tipo de comportamento de quem forma opinião. O povo saiu da inércia sim! Gostem ou não. Nem se falava em Copa das confederações. Só de povo nas ruas. Dilma ficou desesperada, os governadores incrédulos, prefeitos apáticos. Sem contar nos veículos de comunicação. Foram tão escorraçados que tiveram de tirar suas canoplas ( objeto que identifica a emissora no microfone).
Ano que vem tem mais. E se a polícia fizer uso de força bruta desnecessária, agredir jovens e mulheres covardemente (como fez), e, a saúde, educação, transporte, continuarem na miséria brasileira, não vão falar de Neymar e cia, tampouco de Maracanã. Só se ouvirá o povo nas ruas gritando. E de nada adiantará esses intelectuais de quinta nos xingando com dizeres de palavras bonitas esquecidas até pelo Aurélio. Não terá volta.
Como já dizia um hit da internet, “Cada um no seu quadrado”. Como o viral que estourou, nosso movimento seguirá. Manifestantes podem ser chamados o quanto for de vândalos, não importa. Os "Black Blocs" continuarão na deles. Sabemos muito bem quem vandaliza esse país. Os poderosos engravatados, que tremem de medo. Pois em outubro próximo, o quadrado deles, pode ficar sem lugar, nas eleições que podem mudar o rumo do Brasil.

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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

15/11. Dia de liberdade dos que "mamam em nossas" tetas

Genoíno (à esquerda) - ex líder do PT- se entrega ao lado de advogado em SP. Foto: Portal Terra

Dia histórico da proclamação da república do Brasil, o dia 15 de novembro, agora será marcado para sempre como o dia em que as pessoas que já foram consideradas as mais poderosas do país, foram para a cadeia.
Já passava da hora. Nossos olhos não aguentavam mais ver tanta roubalheira, cretinice e barbaridades impunes. Foi muito pouco perto do que ainda ocorre na suja política brasileira. Mas, a condenação, com direito à cadeia, para deputados, ex-presidentes de bancos e até o líder do partido que há uma década está no poder, o PT, foram de aliviar os corações desacreditados.
Se em 1889 deixávamos para trás um sistema monárquico que "mamava nas nossas tetas”, infestou o país de corrupção e devastou nossas riquezas, vendendo-nos como uma carne em açougue, em 2013, começamos, mesmo que muito efemeramente, a nos livrar dos que, século depois, continuavam "mamando em nossas tetas", brincando com dinheiro público e se vendendo por tão pouco. Liberdade daqui e d’acolá.
Os condenados tiveram de se apresentar à justiça. Pateticamente, alguns ainda juram inocência. Outros tinham a cara de pau de erguer seus punhos como um sinal de luta. Uma meia dúzia ficava do lado de fora gritando em nome desses senhores. Ainda bateram em jornalistas. Um condenado disse que se considerava preso político e iria provar sua inocência. Ora, que piada! O sujeito teve quase 10 anos para se defender, fez uso de todas as instâncias para tal, foi condenado pela suprema corte desse país, e ainda jura inocência? Mais patético impossível.
Na verdade, é de se lastimar que existe mais patético. No Brasil, que tentam incubar como o país do futebol e de bundas, ex-presidente deposto consegue se reeleger, parlamentares sabidamente corrutos, estão aí, esbanjando poder e outros tantos absurdos. A esperança, porém, recomeça em um dia simbólico. Já nos livramos de alguns "vagabundos", que venham os próximos, e que vão mamar em vossas tetas, e jamais, nunca mais, em nossas.  

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